21/06/2007
Ás 7 da manha, estava sozinho à porta da DEFA À espera que abrisse.
Entrei, disseram-me que ia pagar uma multa, não me disseram porquÊ e mandram-me aguardar...
Esperei...
Às 10 da manha, fizeram-me umas perguntas, o que é que eu tava ca a fazer em Angola, onde é que estava a morar, etc..
Mandaram-me aguardar...
Eu perguntei outra vez qual era o problema, o que é que se estava a passar.
Mandaram.me aguardar...
Esperei...
Às 12 da manha voltaram-me a fazer as mesmas perguntas, eu respondi a mesma coisa e mandaram-me aguardar...
Esperei..
Lá para as duas da tarde, chegou uma amiga da nossa empresa que me fez alguma companhia e tentou contactar algumas pessoas conhecidas la da DEFA.
Finalmente tinha uma cara conhecida comigo para me ajudar a enfrentar a situação...
Contactámos uma pessoa que foi directamente falar com o director, que lhe explicou exactamente o que eu já vinha a dizer há mais de 30 horas e sem mais nem porque, devolveram-me os documentos e mandaram-me ir embora..
Sem um pedido de desculpas, nem tão pouco uma explicação, mandaram-me embora como se os últimos dois dias não tivessem existido.
Vim-me embora, senti o doce cheiro da liberdade e perguntei a mim proprio:
Quando será que venho aqui parar outra vez?
domingo, 24 de junho de 2007
A iniciação no mundo do crime - parte 1
20/06/2007
Como sempre saí de Luanda às 5:30 a.m.
Apanhei o trânsito do costume em Viana, parei para comprar uma recarga do telemóvel e fui fazendo uma lista mental das coisas que queria resolver durante o dia.
Já á saida de Viana, quase a chegar à obra, um polícia de trânsito mandou-me parar.
Disse-me que os meus documentos não estavam em ordem, eu perguntei porque e ele respondeu:
-" O sr. vai se entender com a DEFA" (Departamento de Estranjeiros e Fronteiras de Angola).
E eu:
-"Mas qual é o prblema Sr. agente?"
E ele:
-"Você já tá com saudades da Tuga, amanha já vai ver sua familia!"
Entrou no meu carro, guardou os meus documentos e levou-me para o comando da polícia.
Fizémos o caminho no sentido contrário e eu só pensava nas coisas que tinha para fazer e que tinha de enfrentar de novo o mesmo trânsito para chegar à obra, tudo aparentemente por nada.
Chegámos ao comando da polícia às 8:30 e o agente, ao qual não consegui arrancar nem mais uma palavra (nem o nome) pediu-me para aguardar um bocadinho.
Entretanto começaram os meus contáctos com pessoal amigo da empresa que tinha conhecimentos la dentro, para tentar saber qual era o problema e ver se me safava.
Não vinha ninguem ter comigo, tinham-me tirado todos os documentos e mantinham-me à espera... à espera...
Por volta do meio dia, enchi-me da situação, perguntei quem é que estava com o meu processo e pedi para falar com ele.
Era o "comandante Chagas", uma pessoa delicada como uma flor, muito simpático e extremamente atencioso ( como devem clacular).
Mais uma vez não me disseram qual era o problema, apenas que me ia entender com a DEFA.
Esperei...
Vim a saber que as pessoas que intercederam por mim anteriormente, aparentemente não tinham "peso" suficiente, pelo que o comandante chagas se limitou a contactar os inspectores da Defa para que me viessem buscar.
Esperei...
Sem comer, nem beber, nem uma satizfação, esperei...
Às 17:00h apareceram os inspectores da DEFA, que tamém se recusaram a identificar e mandaram-me uns berros para subir num jeep de caixa aberta.
Quando perguntei se podia apanhar as minhas coisas e ligar a alguem para me vir buscar o carro, apontaram-me umas armas e mandaram novos berros:
-"Sobe!"
Subi. Não sabia para onde me levavam, imaginem o panorama... um branco loirinho sentado na caixa aberta da polícia, sirenes, luzes, um monte de polícias negros com coletes e armados, a guardarem-me, a passar na hora de ponta na estrada mais movimentada... a população toda olhava para mim, uns riam, outros diziam:
-"O branco vai preso!"
Passados 30 minutos disto, chegámos a um sitio que era tipo um campo de refugiados com aqueles descampados e redes com presos pendurados nelas.. tão a ver a imagem?
Mais uma vez, um berro:
-"Desce!"
-"Osteus documentos?"
-"São voces que os têm", disse eu.
... assim que desci os prisioneiros começaram a rir, a bater palmas e a gritar " O branco vai preso, o branco vai preso!"
Mandaram-me encostar a uma parede, tiraram-me umas fotografias e enfiaram-me num autocarro.
Não sabia para onde me levavam...
Passado algum tempo deixaram-me outra vez no comando da polícia, mandaram-me aparecer na DEFA de Luanda no dia seguinte e foram-se embora com os meus documentos, mais uma vez sem qualquer explicação acerca do que se passava.
Fui para casa, comi finalmente, trabalhei até á meia noite e fui-me deitar.
Como sempre saí de Luanda às 5:30 a.m.
Apanhei o trânsito do costume em Viana, parei para comprar uma recarga do telemóvel e fui fazendo uma lista mental das coisas que queria resolver durante o dia.
Já á saida de Viana, quase a chegar à obra, um polícia de trânsito mandou-me parar.
Disse-me que os meus documentos não estavam em ordem, eu perguntei porque e ele respondeu:
-" O sr. vai se entender com a DEFA" (Departamento de Estranjeiros e Fronteiras de Angola).
E eu:
-"Mas qual é o prblema Sr. agente?"
E ele:
-"Você já tá com saudades da Tuga, amanha já vai ver sua familia!"
Entrou no meu carro, guardou os meus documentos e levou-me para o comando da polícia.
Fizémos o caminho no sentido contrário e eu só pensava nas coisas que tinha para fazer e que tinha de enfrentar de novo o mesmo trânsito para chegar à obra, tudo aparentemente por nada.
Chegámos ao comando da polícia às 8:30 e o agente, ao qual não consegui arrancar nem mais uma palavra (nem o nome) pediu-me para aguardar um bocadinho.
Entretanto começaram os meus contáctos com pessoal amigo da empresa que tinha conhecimentos la dentro, para tentar saber qual era o problema e ver se me safava.
Não vinha ninguem ter comigo, tinham-me tirado todos os documentos e mantinham-me à espera... à espera...
Por volta do meio dia, enchi-me da situação, perguntei quem é que estava com o meu processo e pedi para falar com ele.
Era o "comandante Chagas", uma pessoa delicada como uma flor, muito simpático e extremamente atencioso ( como devem clacular).
Mais uma vez não me disseram qual era o problema, apenas que me ia entender com a DEFA.
Esperei...
Vim a saber que as pessoas que intercederam por mim anteriormente, aparentemente não tinham "peso" suficiente, pelo que o comandante chagas se limitou a contactar os inspectores da Defa para que me viessem buscar.
Esperei...
Sem comer, nem beber, nem uma satizfação, esperei...
Às 17:00h apareceram os inspectores da DEFA, que tamém se recusaram a identificar e mandaram-me uns berros para subir num jeep de caixa aberta.
Quando perguntei se podia apanhar as minhas coisas e ligar a alguem para me vir buscar o carro, apontaram-me umas armas e mandaram novos berros:
-"Sobe!"
Subi. Não sabia para onde me levavam, imaginem o panorama... um branco loirinho sentado na caixa aberta da polícia, sirenes, luzes, um monte de polícias negros com coletes e armados, a guardarem-me, a passar na hora de ponta na estrada mais movimentada... a população toda olhava para mim, uns riam, outros diziam:
-"O branco vai preso!"
Passados 30 minutos disto, chegámos a um sitio que era tipo um campo de refugiados com aqueles descampados e redes com presos pendurados nelas.. tão a ver a imagem?
Mais uma vez, um berro:
-"Desce!"
-"Osteus documentos?"
-"São voces que os têm", disse eu.
... assim que desci os prisioneiros começaram a rir, a bater palmas e a gritar " O branco vai preso, o branco vai preso!"
Mandaram-me encostar a uma parede, tiraram-me umas fotografias e enfiaram-me num autocarro.
Não sabia para onde me levavam...
Passado algum tempo deixaram-me outra vez no comando da polícia, mandaram-me aparecer na DEFA de Luanda no dia seguinte e foram-se embora com os meus documentos, mais uma vez sem qualquer explicação acerca do que se passava.
Fui para casa, comi finalmente, trabalhei até á meia noite e fui-me deitar.
terça-feira, 19 de junho de 2007
O trabalho e o Ócio
18/06/2007
Faz hoje precisamente um mês que cheguei a Angola. È bem provável que tenha sido o mês mais intenso da minha vida (aos mais variados níveis), o mês em que mais aprendi sozinho e o mês em que tive oportunidade de me conhecer a mim próprio como nunca tinha sido necessário…
As dificuldades no trabalho têm sido enormes, não tenho experiência em direcção de obra, nem tão pouco neste tipo de Empreitadas (vias de comunicação) … apenas um pouco de bom senso e muita vontade de aprender.
As horas do dia têm sido demasiado numerosas e as horas da noite demasiado escassas… a minha viatura fez comigo ao volante um total de 2500Kms no espaço de uma semana, fui abandonado em Luanda, em Catete, em Viana, em Cabala… contactei sem qualquer apoio de ninguém com realidades, pessoas e instituições que não pensei que fossem possíveis existir… enfim…adaptei-me… mais ou menos…
As saudades de Portugal começam-se a fazer sentir, saudades de sentir que conheço os sítios onde vou, de ver caras ou coisas familiares, de pedir uma comida e comer o sabor que imaginei, de ter rotinas, tempo e privacidade. Saudades da minha casa, da minha guitarra, do Sal, dos meus pais, do meu irmão, das minhas tias, tios e primos, dos meus avós, da minha Martinha, do Pedro, do Ricardo, da Joana, do Terêncio, da Catarina, de todos os amigos da Figueira e de Guimarães, …
Por outro lado… Bem… já me dá prazer fazer algumas coisas aqui. Estou naquela fase em que já sei que há alguns sítios que não gosto e outros que são mesmo agradáveis (como beber um gin tónico ao pôr do sol nas praias da ilha). Já há algumas pessoas que sabem o meu nome e eu também sei o delas, já me entendo com o trânsito de Luanda e com os caminhos para os sítios principais. O meu amigo Hugo da Trofa, dos tempos da FEUP, tem sido uma espécie de bóia de salvação, pela companhia que me tem feito. Apresentou-me a um pessoal porreiro amigo dele e temos ido à praia ao domingo e almoçar ou jantar de vez em quando.
Adoro, aos domingos, passar à porta das igrejas e ficar a apreciar os cânticos tão ritmados e alegres ( bem diferentes dos nossos aaaaaaaveeeeeee mariiiiiiiaaaaaaaaaa).
Tenho imensos planos de viagens que quero fazer enquanto estiver aqui: Benguela e Lobito, Sumbe, Cabo Ledo, Lubango, namibe, umas cataratas que há no sul de Angola, Suazilândia e Africa do Sul, e parece-me pelo andar da carruagem que vai ser fácil arranjar parceiros para tal.
Quero ir ao estádio da cidadela ver um jogo da selecção, quero comprar uma camisola do capitão angolano (o Figueiredo :) ), quero ver um jogo de Rugby entre a Africa do Sul e a nova Zelândia, quero andar pelos mercados e comprar lembranças pro pessoal, quero passar pela época de chuvas, quero ver a natureza a explodir de vida, quero provar as frutas todas (desde a múcua ao caju, ao mamão, ao abacaxi …), quero saber os nomes dos pássaros esquizitos e coloridos que existem aqui e quero partilhar isso com vocês!
Faz hoje precisamente um mês que cheguei a Angola. È bem provável que tenha sido o mês mais intenso da minha vida (aos mais variados níveis), o mês em que mais aprendi sozinho e o mês em que tive oportunidade de me conhecer a mim próprio como nunca tinha sido necessário…
As dificuldades no trabalho têm sido enormes, não tenho experiência em direcção de obra, nem tão pouco neste tipo de Empreitadas (vias de comunicação) … apenas um pouco de bom senso e muita vontade de aprender.
As horas do dia têm sido demasiado numerosas e as horas da noite demasiado escassas… a minha viatura fez comigo ao volante um total de 2500Kms no espaço de uma semana, fui abandonado em Luanda, em Catete, em Viana, em Cabala… contactei sem qualquer apoio de ninguém com realidades, pessoas e instituições que não pensei que fossem possíveis existir… enfim…adaptei-me… mais ou menos…
As saudades de Portugal começam-se a fazer sentir, saudades de sentir que conheço os sítios onde vou, de ver caras ou coisas familiares, de pedir uma comida e comer o sabor que imaginei, de ter rotinas, tempo e privacidade. Saudades da minha casa, da minha guitarra, do Sal, dos meus pais, do meu irmão, das minhas tias, tios e primos, dos meus avós, da minha Martinha, do Pedro, do Ricardo, da Joana, do Terêncio, da Catarina, de todos os amigos da Figueira e de Guimarães, …
Por outro lado… Bem… já me dá prazer fazer algumas coisas aqui. Estou naquela fase em que já sei que há alguns sítios que não gosto e outros que são mesmo agradáveis (como beber um gin tónico ao pôr do sol nas praias da ilha). Já há algumas pessoas que sabem o meu nome e eu também sei o delas, já me entendo com o trânsito de Luanda e com os caminhos para os sítios principais. O meu amigo Hugo da Trofa, dos tempos da FEUP, tem sido uma espécie de bóia de salvação, pela companhia que me tem feito. Apresentou-me a um pessoal porreiro amigo dele e temos ido à praia ao domingo e almoçar ou jantar de vez em quando.
Adoro, aos domingos, passar à porta das igrejas e ficar a apreciar os cânticos tão ritmados e alegres ( bem diferentes dos nossos aaaaaaaveeeeeee mariiiiiiiaaaaaaaaaa).
Tenho imensos planos de viagens que quero fazer enquanto estiver aqui: Benguela e Lobito, Sumbe, Cabo Ledo, Lubango, namibe, umas cataratas que há no sul de Angola, Suazilândia e Africa do Sul, e parece-me pelo andar da carruagem que vai ser fácil arranjar parceiros para tal.
Quero ir ao estádio da cidadela ver um jogo da selecção, quero comprar uma camisola do capitão angolano (o Figueiredo :) ), quero ver um jogo de Rugby entre a Africa do Sul e a nova Zelândia, quero andar pelos mercados e comprar lembranças pro pessoal, quero passar pela época de chuvas, quero ver a natureza a explodir de vida, quero provar as frutas todas (desde a múcua ao caju, ao mamão, ao abacaxi …), quero saber os nomes dos pássaros esquizitos e coloridos que existem aqui e quero partilhar isso com vocês!
quarta-feira, 6 de junho de 2007
05/o6/2007 Huambo-Luanda
Acordei pela manhã meio adoentado, talvez pelo "frio" do Huambo,talvez pelo abuso dos ares condicionados, cansado e mal disposto depois de duas semanas de muitas viajens, reuniões e aprendizagem constante (Profissional e pessoal).
Tivemoss mais uma reunião ás 6:30 a.m. com oestado maior da MCA e apnhámos o avião de volta para Luanda.
Voamos pela "air26", que mais devia ser "air31", numa traquitana com motores de hélice, que abana por todo o lado e soava como uma caixa de pregos voadora.
Apesar de tudo, da minha má disposição, do avião completamente cheio e de ter muito trabalho pela frente, soube-me bem voltar a Luanda.
Já sentia falta da confusão da capital.
Quando chegámos fomos directamente para o escritorio, e ao fim do dia ainda fui a uma clinica para tentar saber o que se passava comigo.
Parece que se tratava de uma doença muito comum aos recém chegados "Pulas", o chamado "medo ao paludismo",ou seja, não passava de uma vulgar constipação.
De qualquer forma já deu para perceber que no que toca a cuidados medicos, caso necessário a empresa é extramamente cuidadosa e responsável.
Para terminar este dia não muito agradável, disfrutámos de um miminho muito requintado e que veio mesmo a calhar.
Fomos convidados por uns amigos a jantar num restaurante chyamado PIMM'S, onde tive a melhor refeição desde que estou cá.
Filetinhos com arroz de tomate...hummmm...até espantou o raio da constipação!!
Hoje custou-me um bocadinho a dormecer... começou a apertar aquele nervoso miudinho de quem vai avançar com um projecto pssoal...
amanhã chegam as máquinas á minha obra e iniciam-se os trabalhos! Até que enfim!
Tivemoss mais uma reunião ás 6:30 a.m. com oestado maior da MCA e apnhámos o avião de volta para Luanda.
Voamos pela "air26", que mais devia ser "air31", numa traquitana com motores de hélice, que abana por todo o lado e soava como uma caixa de pregos voadora.
Apesar de tudo, da minha má disposição, do avião completamente cheio e de ter muito trabalho pela frente, soube-me bem voltar a Luanda.
Já sentia falta da confusão da capital.
Quando chegámos fomos directamente para o escritorio, e ao fim do dia ainda fui a uma clinica para tentar saber o que se passava comigo.
Parece que se tratava de uma doença muito comum aos recém chegados "Pulas", o chamado "medo ao paludismo",ou seja, não passava de uma vulgar constipação.
De qualquer forma já deu para perceber que no que toca a cuidados medicos, caso necessário a empresa é extramamente cuidadosa e responsável.
Para terminar este dia não muito agradável, disfrutámos de um miminho muito requintado e que veio mesmo a calhar.
Fomos convidados por uns amigos a jantar num restaurante chyamado PIMM'S, onde tive a melhor refeição desde que estou cá.
Filetinhos com arroz de tomate...hummmm...até espantou o raio da constipação!!
Hoje custou-me um bocadinho a dormecer... começou a apertar aquele nervoso miudinho de quem vai avançar com um projecto pssoal...
amanhã chegam as máquinas á minha obra e iniciam-se os trabalhos! Até que enfim!
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Agradecimento e apresentação formal
Bom dia a todos!
Queria vos agradecer pelas visitas que têm feito e pelos comentários que têm deixado. Tem me dado um prazer enorme lê-los e tem ajudado também a matar saudades (que já são muitas) de todos vocês!
Espero poder continuar a fazer este registo, porque é uma maneira de continuar a partilhar as pequenas grandes coisas que fazem de nós amigos, família, etc.. ha muita coisa que se não for logo escrita fica só de uma maneira um tanto ao quanto vaga na memória, e perdem-se muitos pormenores que até para mim vão ser engraçados recordar mais tarde (È verdade, vocês sabem como eu sou distraído!! :) ).
Bem, ja que aqui estou, vou so aproveitar para vos aresentar os nossos animais de estimação!!
O Xico e a Xica!!!
Abraços e beijos,
I´ll be back!
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